ENEM 2013 – Caderno Cinza – 2º Dia – Questão 27
Mar português
Ó mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal!
Por te cruzarmos, quantas mães choraram,
Quantos filhos em vão rezaram!
Quantas noivas ficaram por casar
Para que fosses nosso, ó mar!
Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena.
Quem quer passar além do Bojador
Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abismo deu,
Mas nele é que espelhou o céu.
PESSOA, F. Mensagens. São Paulo: Difel, 1986.
Nos versos 1 e 2, a hipérbole e a metonímia foram utilizadas para subverter a realidade. Qual o objetivo dessa subversão para a constituição temática do poema?
( x ) Potencializar a importância dos feitos lusitanos durante as grandes navegações.
( ) Criar um fato ficcional ao comparar o choro das mães ao choro da natureza.
( ) Reconhecer as dificuldades técnicas vividas pelos navegadores portugueses.
( ) Atribuir as derrotas portuguesas nas batalhas às fortes correntes marítimas.
( ) Relacionar os sons do mar ao lamento dos derrotados nas batalhas do Atlântico
Ó mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal!
Por te cruzarmos, quantas mães choraram,
Quantos filhos em vão rezaram!
Quantas noivas ficaram por casar
Para que fosses nosso, ó mar!
Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena.
Quem quer passar além do Bojador
Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abismo deu,
Mas nele é que espelhou o céu.
PESSOA, F. Mensagens. São Paulo: Difel, 1986.
Nos versos 1 e 2, a hipérbole e a metonímia foram utilizadas para subverter a realidade. Qual o objetivo dessa subversão para a constituição temática do poema?
( x ) Potencializar a importância dos feitos lusitanos durante as grandes navegações.
( ) Criar um fato ficcional ao comparar o choro das mães ao choro da natureza.
( ) Reconhecer as dificuldades técnicas vividas pelos navegadores portugueses.
( ) Atribuir as derrotas portuguesas nas batalhas às fortes correntes marítimas.
( ) Relacionar os sons do mar ao lamento dos derrotados nas batalhas do Atlântico
ENEM 2013 – Caderno Cinza – 2º Dia – Questão 26
O rio que fazia uma volta atrás de nossa casa era a imagem de um vidro mole que fazia uma volta atrás de casa. Passou um homem depois e disse: Essa volta que o rio faz por trás de sua casa se chama enseada. Não era mais a imagem de uma cobra de vidro que fazia uma volta atrás da casa. Era uma enseada. Acho que o nome empobreceu a imagem.BARROS, M. O livro das ignorãças. Rio de Janeiro: Record, 2001.
Manoel de Barros desenvolve uma poética singular, marcada por “narrativas alegóricas”, que transparecem nas imagens construídas ao longo do texto.
No poema, essa característica aparece representada pelo uso do recurso de:
( ) Resgate de uma imagem da infância, com a cobra de vidro.
( ) Apropriação do universo poético pelo olhar objetivo.
( x ) Transfiguração do rio em um vidro mole e cobra de vidro.
( ) Rejeição da imagem de vidro e de cobra no imaginário poético.
( ) Recorte de elementos como a casa e o rio no subconsciente.
Manoel de Barros desenvolve uma poética singular, marcada por “narrativas alegóricas”, que transparecem nas imagens construídas ao longo do texto.
No poema, essa característica aparece representada pelo uso do recurso de:
( ) Resgate de uma imagem da infância, com a cobra de vidro.
( ) Apropriação do universo poético pelo olhar objetivo.
( x ) Transfiguração do rio em um vidro mole e cobra de vidro.
( ) Rejeição da imagem de vidro e de cobra no imaginário poético.
( ) Recorte de elementos como a casa e o rio no subconsciente.
ENEM 2013 – Caderno Cinza – 2º Dia – Questão 25
Televisão x cinema
Mais uma vez, reacende-se o desgastante debate sobre “linguagem de televisão” e “linguagem de cinema”.
No mesmo país em que pagar ingresso ainda é luxo para milhões de pessoas, alguns críticos utilizam o termo “televisivo” para depreciar uma obra. E “cinematográfico” para enaltecê-la.
Como se houvesse um juiz onipotente a permitir ou não que se sinta uma história da maneira que se pretende senti-la.
Todos os sentidos ficam de fora da análise ignorante, tipicamente política, que divorcia a técnica da percepção sensorial. E é exatamente aí que reside o único interesse de um realizador: o momento do encontro do espectador com a obra. MONJARDIM, J. O Globo, Rio de Janeiro, 24 set. 2004 (adaptado).
Ao comentar o ressurgimento do debate sobre “linguagem de televisão” e “linguagem de cinema”, o autor mostra a:
( ) Importância do debate para o entendimento destes dois diferentes meios de linguagem: a televisão e o cinema.
( x ) Atitude prepotente dos críticos ao julgarem preconceituosamente as escolhas do público.
( ) Validade do debate para o aprimoramento da linguagem do cinema e da televisão.
( ) Neutralidade dos críticos no uso das palavras “televisivo” e “cinematográfico”.
( ) Contribuição dos críticos na valorização dos sentimentos do espectador.
Mais uma vez, reacende-se o desgastante debate sobre “linguagem de televisão” e “linguagem de cinema”.
No mesmo país em que pagar ingresso ainda é luxo para milhões de pessoas, alguns críticos utilizam o termo “televisivo” para depreciar uma obra. E “cinematográfico” para enaltecê-la.
Como se houvesse um juiz onipotente a permitir ou não que se sinta uma história da maneira que se pretende senti-la.
Todos os sentidos ficam de fora da análise ignorante, tipicamente política, que divorcia a técnica da percepção sensorial. E é exatamente aí que reside o único interesse de um realizador: o momento do encontro do espectador com a obra. MONJARDIM, J. O Globo, Rio de Janeiro, 24 set. 2004 (adaptado).
Ao comentar o ressurgimento do debate sobre “linguagem de televisão” e “linguagem de cinema”, o autor mostra a:
( ) Importância do debate para o entendimento destes dois diferentes meios de linguagem: a televisão e o cinema.
( x ) Atitude prepotente dos críticos ao julgarem preconceituosamente as escolhas do público.
( ) Validade do debate para o aprimoramento da linguagem do cinema e da televisão.
( ) Neutralidade dos críticos no uso das palavras “televisivo” e “cinematográfico”.
( ) Contribuição dos críticos na valorização dos sentimentos do espectador.
ENEM 2013 – Caderno Cinza – 2º Dia – Questão 24
TEXTO I
Dois quadros
Na seca inclemente do nosso Nordeste,
O sol é mais quente e o céu mais azul
E o povo se achando sem pão e sem veste,
Viaja à procura das terras do Sul.
De nuvem no espaço, não há um farrapo,
Se acaba a esperança da gente roceira,
Na mesma lagoa da festa do sapo,
Agita-se o vento levando a poeira.
TEXTO II
ABC do Nordeste flagelado
O – Outro tem opinião
de deixar mãe, deixar pai,
porém para o Sul não vai,
procura outra direção.
Vai bater no Maranhão
onde nunca falta inverno;
outro com grande consterno
deixa o casebre e a mobília
e leva a sua família
pra construção do governo.
Disponível em: www.revista.agulha.com.br. Acesso em: 23 abr. 2010 (fragmento).
Os Textos I e II são de autoria do escritor nordestino Patativa do Assaré, que, em sua obra, retrata de forma bastante peculiar os problemas de sua região.
Esses textos têm em comum o fato de abordarem:
( ) A falta de esperança do povo nordestino, que se deixa vencer pela seca.
( ) A dúvida de que a ajuda do governo chegará ao povo nordestino.
( x ) O êxodo do homem nordestino à procura de melhores condições de vida.
( ) O sentimento de tristeza do povo nordestino devido à falta de chuva.
( ) O sofrimento dos animais durante os longos períodos de estiagem.
Dois quadros
Na seca inclemente do nosso Nordeste,
O sol é mais quente e o céu mais azul
E o povo se achando sem pão e sem veste,
Viaja à procura das terras do Sul.
De nuvem no espaço, não há um farrapo,
Se acaba a esperança da gente roceira,
Na mesma lagoa da festa do sapo,
Agita-se o vento levando a poeira.
TEXTO II
ABC do Nordeste flagelado
O – Outro tem opinião
de deixar mãe, deixar pai,
porém para o Sul não vai,
procura outra direção.
Vai bater no Maranhão
onde nunca falta inverno;
outro com grande consterno
deixa o casebre e a mobília
e leva a sua família
pra construção do governo.
Disponível em: www.revista.agulha.com.br. Acesso em: 23 abr. 2010 (fragmento).
Os Textos I e II são de autoria do escritor nordestino Patativa do Assaré, que, em sua obra, retrata de forma bastante peculiar os problemas de sua região.
Esses textos têm em comum o fato de abordarem:
( ) A falta de esperança do povo nordestino, que se deixa vencer pela seca.
( ) A dúvida de que a ajuda do governo chegará ao povo nordestino.
( x ) O êxodo do homem nordestino à procura de melhores condições de vida.
( ) O sentimento de tristeza do povo nordestino devido à falta de chuva.
( ) O sofrimento dos animais durante os longos períodos de estiagem.
ENEM 2013 – Caderno Cinza – 2º Dia – Questão 23
O texto apresentado emprega uma estratégia de argumentação baseada em recursos verbais e não verbais, com a intenção de:
( ) Desaconselhar a ingestão de biscoitos, taxados de “vilões”, inimigos de uma alimentação saudável.
( ) Associar a imagem da guloseima a um traço negativo, que se concretiza na utilização do termo “desafio”.
( x ) Alertar para um problema mundial, como se prevê em “globesidade”, relacionando o açúcar, representado pelo doce, a um vilão.
( ) Ironizar a importância do problema, por meio do tom dramático da linguagem empregada, como se vê no uso de “culpado” e “vilão”.
( ) Atestar a redução do consumo de alimentos calóricos, como o biscoito, desencadeada pelas recentes divulgações de pesquisas comprobatórias do malefício que eles fazem à saúde.
( ) Desaconselhar a ingestão de biscoitos, taxados de “vilões”, inimigos de uma alimentação saudável.
( ) Associar a imagem da guloseima a um traço negativo, que se concretiza na utilização do termo “desafio”.
( x ) Alertar para um problema mundial, como se prevê em “globesidade”, relacionando o açúcar, representado pelo doce, a um vilão.
( ) Ironizar a importância do problema, por meio do tom dramático da linguagem empregada, como se vê no uso de “culpado” e “vilão”.
( ) Atestar a redução do consumo de alimentos calóricos, como o biscoito, desencadeada pelas recentes divulgações de pesquisas comprobatórias do malefício que eles fazem à saúde.
ENEM 2013 – Caderno Cinza – 2º Dia – Questão 22
— Ora dizeis, não é verdade? Pois o Sr. Lúcio queria esse cravo, mas vós lho não podíeis dar, porque o velho militar não tirava os olhos de vós; ora, conversando com o Sr. Lúcio, acordastes ambos que ele iria esperar um instante no jardim... MACEDO, J. M. A moreninha. Disponível em: www.dominiopublico.com.br. Acesso em: 17 abr. 2010 (fragmento).
O trecho faz parte do romance A moreninha, de Joaquim Manuel de Macedo.
Nessa parte do romance, há um diálogo entre dois personagens. A fala transcrita revela um falante que utiliza uma linguagem:
( ) Informal, com estruturas e léxico coloquiais.
( ) Regional, com termos característicos de uma região.
( ) Técnica, com termos de áreas específicas.
( x ) Culta, com domínio da norma padrão.
( ) Lírica, com expressões e termos empregados em sentido figurado.
O trecho faz parte do romance A moreninha, de Joaquim Manuel de Macedo.
Nessa parte do romance, há um diálogo entre dois personagens. A fala transcrita revela um falante que utiliza uma linguagem:
( ) Informal, com estruturas e léxico coloquiais.
( ) Regional, com termos característicos de uma região.
( ) Técnica, com termos de áreas específicas.
( x ) Culta, com domínio da norma padrão.
( ) Lírica, com expressões e termos empregados em sentido figurado.
ENEM 2013 – Caderno Cinza – 2º Dia – Questão 21
Brasil é o maior desmatador, mostra estudo da ONU
O Brasil reduziu sua taxa de desmatamento em vinte anos, mas continua líder entre os países que mais desmatam, segundo a FAO (órgão da ONU para a agricultura). A entidade apresentou ontem estudo sobre a cobertura florestal no mundo e o resultado é preocupante: em apenas dez anos, uma área de floresta do tamanho de dois estados de São Paulo desapareceu do país. De forma geral, a queda no ritmo da perda de cobertura florestal foi de 37% em dez anos. Entre 1990 e 1999, 16 milhões de hectares por ano sumiram. Entre 2000 e 2009, esse número caiu para 13 milhões de hectares. Mas o número é considerado alto. A América do Sul é apontada como a maior responsável pela perda de florestas do mundo, com cortes anuais de 4 milhões de hectares. A África vem em seguida, com 3,4 milhões de hectares/ano. O Estado de São Paulo, 26 mar. 2010.Na notícia lida, o conectivo “mas” (terceiro parágrafo) estabelece uma relação de oposição entre as sentenças: “Entre 2000 e 2009, esse número caiu para 13 milhões de hectares” e “o número é considerado alto”. Uma das formas de se reescreverem esses enunciados, sem que lhes altere o sentido inicial, é:
( ) Porque, entre 2000 e 2009, esse número caiu para 13 milhões de hectares, o número é considerado alto.
( ) Entre 2000 e 2009, esse número caiu para 13 milhões de hectares, por isso o número é considerado alto.
( ) Entre 2000 e 2009, esse número caiu para 13 milhões de hectares, uma vez que o número é considerado alto.
( x ) Embora, entre 2000 e 2009, esse número tenha caído para 13 milhões de hectares, o número é considerado alto.
( ) Visto que, entre 2000 e 2009, esse número caiu para 13 milhões de hectares, o número é considerado alto.
ENEM 2013 – Caderno Cinza – 2º Dia – Questão 20
A revolução estética brasiliense empurrou os designers de móveis dos anos 1950 e início dos 60 para o novo. Induzidos a abandonar o gosto rebuscado pelo colonial, a trocar Ouro Preto por Brasília, eles criaram um mobiliário contemporâneo que ainda hoje vemos nas lojas e nas salas de espera de consultórios e escritórios. Colada no uso de madeiras nobres, como o jacarandá e a peroba, e em materiais de revestimento como o couro e a palhinha, desenvolveu-se uma tendência feita de linhas retas e curvas suaves, nos moldes da capital no Cerrado. Disponível em: http://veja.abril.com.br. Acesso em: 29 jul. 2010 (adaptado).
A reportagem e a fotografia apresentam os móveis elaborados pelo artista Sérgio Rodrigues, com um estilo que norteou o pensamento de uma geração, desafiando a arte a:
A reportagem e a fotografia apresentam os móveis elaborados pelo artista Sérgio Rodrigues, com um estilo que norteou o pensamento de uma geração, desafiando a arte a:
( x ) Evidenciar um novo conceito estético por meio de formas e texturas inovadoras.
( ) Adaptar os móveis de Brasília aos modelos das escolas europeias do início do século XX.
( ) Elaborar a decoração dos palácios da nova capital do Brasil com conceitos de linha e perspectiva.
( ) Projetar para os palácios e edifícios da nova capital do Brasil a beleza do mobiliário típico de Minas Gerais.
( ) Criar o mobiliário para a capital do país com base no luxo e na riqueza dos edifícios públicos brasileiros.
ENEM 2013 – Caderno Cinza – 2º Dia – Questão 19
Logo todos na cidade souberam: Halim se embeiçara por Zana. As cristãs maronitas de Manaus, velhas e moças, não aceitavam a ideia de ver Zana casar-se com um muçulmano. Ficavam de vigília na calçada do Biblos, encomendavam novenas para que ela não se casasse com Halim. Diziam a Deus e ao mundo fuxicos assim: que ele era um mascate, um teque-teque qualquer, um rude, um maometano das montanhas do sul do Líbano que se vestia como um pé rapado e matraqueava nas ruas e praças de Manaus. Galib reagiu, enxotou as beatas: que deixassem sua filha em paz, aquela ladainha prejudicava o movimento do Biblos. Zana se recolheu ao quarto. Os clientes queriam vê-la, e o assunto do almoço era só este: a reclusão da moça, o amor louco do “maometano”. HATOUM, M. Dois irmãos. São Paulo: Cia. das Letras, 2006 (fragmento).
Dois irmãos narra a história da família que Halim e Zana formaram na segunda metade do século XX. Considerando o perfil sociocultural das personagens e os valores sociais da época, a oposição ao casamento dos dois evidencia:
( ) As fortes barreiras erguidas pelas diferenças de nível financeiro.
( x ) O impacto dos preceitos religiosos no campo das escolhas afetivas.
( ) Adivisão das famílias em castas formadas pela origem geográfica.
( ) A intolerância com atos litúrgicos, aqui representados pelas novenas e ladainhas.
( ) A importância atribuída à ocupação exercida por um futuro chefe de família.
Dois irmãos narra a história da família que Halim e Zana formaram na segunda metade do século XX. Considerando o perfil sociocultural das personagens e os valores sociais da época, a oposição ao casamento dos dois evidencia:
( ) As fortes barreiras erguidas pelas diferenças de nível financeiro.
( x ) O impacto dos preceitos religiosos no campo das escolhas afetivas.
( ) Adivisão das famílias em castas formadas pela origem geográfica.
( ) A intolerância com atos litúrgicos, aqui representados pelas novenas e ladainhas.
( ) A importância atribuída à ocupação exercida por um futuro chefe de família.
ENEM 2013 – Caderno Cinza – 2º Dia – Questão 18
Concurso de microcontos no Twitter A nona edição do Simpósio Internacional de Contadores de História promove concurso de microcontos baseado no Twitter. Os interessados devem ter uma conta no Twitter, seguir o @simposioconta e escrever um microconto de gênero suspense, com tema livre. O conto deve seguir as regras do Twitter: apenas 140 caracteres. ELINA, R. Disponível em: www.consuladosocial.com.br. Acesso em: 28 jul. 2010.
Na atualidade, o texto traz uma proposta de utilização do Twitter como ferramenta que proporciona uma construção rápida, sintética e definida pelo gênero suspense. Isso demonstra que essa rede social pode ser uma forma de inovação tecnológica que:
( x ) Define uma dinâmica diferente de construção de texto, condensando as ideias principais sem perder a criatividade.
( ) Conceitua uma nova vertente de texto, na qual a rapidez supera o enredo e as outras características do texto.
( ) Considera que a utilização da escrita com caneta e papel seja primitiva para os dias atuais.
( ) Caracteriza um texto de tema livre, no qual o número de caracteres importa mais que a criatividade do autor.
( ) Propõe um novo traço à escrita, pois garante a eficiência dos processos de comunicação.
Na atualidade, o texto traz uma proposta de utilização do Twitter como ferramenta que proporciona uma construção rápida, sintética e definida pelo gênero suspense. Isso demonstra que essa rede social pode ser uma forma de inovação tecnológica que:
( x ) Define uma dinâmica diferente de construção de texto, condensando as ideias principais sem perder a criatividade.
( ) Conceitua uma nova vertente de texto, na qual a rapidez supera o enredo e as outras características do texto.
( ) Considera que a utilização da escrita com caneta e papel seja primitiva para os dias atuais.
( ) Caracteriza um texto de tema livre, no qual o número de caracteres importa mais que a criatividade do autor.
( ) Propõe um novo traço à escrita, pois garante a eficiência dos processos de comunicação.
ENEM 2013 – Caderno Cinza – 2º Dia – Questão 17
Dois ciclistas profissionais chocaram-se em um parque público e culparam a ineficiência da sinalização local, uma vez que ambos leram e respeitaram a placa dirigida a esse tipo de esportista.
Os fatos relatados e a leitura da referida placa revelam que:
Os fatos relatados e a leitura da referida placa revelam que:
( ) A obediência às regras de segurança é fundamental na prática de esportes.
( ) A prática de esporte dificulta a concentração do ciclista em outras informações.
( x ) A interpretação dos textos pode ser prejudicada por equívocos em sua elaboração.
( ) A capacidade de leitura do ciclista é fundamental para o alcance de um bom rendimento físico.
( ) A responsabilidade pelas informações produzidas pelas placas de trânsito é de quem vai usar a via pública.
ENEM 2013 – Caderno Cinza – 2º Dia – Questão 16
A cada verão, o Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, traz preocupação para os brasileiros. A charge retrata essa situação a que o país está submetido.
Considerando os objetivos da charge, sua posição crítica se dá na medida em que:
( ) Compara o mosquito a um esportista.
( x ) Enfatiza o poder de resistência do inseto.
( ) Elege o mosquito como o vilão da saúde.
( ) Atribui características humanas ao mosquito.
( ) Ignora a gravidade da questão por meio do humor.
Considerando os objetivos da charge, sua posição crítica se dá na medida em que:
( ) Compara o mosquito a um esportista.
( x ) Enfatiza o poder de resistência do inseto.
( ) Elege o mosquito como o vilão da saúde.
( ) Atribui características humanas ao mosquito.
( ) Ignora a gravidade da questão por meio do humor.
ENEM 2013 – Caderno Cinza – 2º Dia – Questão 15
Nas últimas décadas, a ruptura, o efêmero, o descartável incorporam-se cada vez mais ao fazer artístico, em consonância com a pós-modernidade. No detalhe da obra Bastidores, percebe-se a:
( ) Utilização de objetos do cotidiano como tecido, bastidores, agulha, linha e fotocópia, que tornam a obra de abrangência regional.
( x ) Ruptura com meios e suportes tradicionais por utilizar objetos do cotidiano, dando-lhes novo sentido condizente.
( ) Apropriação de materiais e objetos do cotidiano, que conferem à obra um resultado inacabado.
( ) Apropriação de objetos de uso cotidiano das mulheres, o que confere à obra um caráter feminista.
( ) Aplicação de materiais populares, o que a caracteriza como obra de arte utilitária.
( ) Utilização de objetos do cotidiano como tecido, bastidores, agulha, linha e fotocópia, que tornam a obra de abrangência regional.
( x ) Ruptura com meios e suportes tradicionais por utilizar objetos do cotidiano, dando-lhes novo sentido condizente.
( ) Apropriação de materiais e objetos do cotidiano, que conferem à obra um resultado inacabado.
( ) Apropriação de objetos de uso cotidiano das mulheres, o que confere à obra um caráter feminista.
( ) Aplicação de materiais populares, o que a caracteriza como obra de arte utilitária.
ENEM 2013 – Caderno Cinza – 2º Dia – Questão 14
Em um mundo onde o “boca a boca” tornou-se virtual, é de extrema importância que a empresa se faça presente e tenha um bom canal de comunicação com o consumidor. Enfim, a empresa deve saber interagir com o seu consumidor, atender às suas necessidades, dúvidas e estabelecer um contato direto, claro e contínuo com os consumidores cada vez mais exigentes. Disponível em: www.agenciars.com.br. Acesso em: 26 fev. 2012.
O texto apresenta um assunto interessante e atual, uma vez que a internet constitui-se como um meio de comunicação eficiente.
Nesse contexto, “boca a boca” é uma expressão indicadora de que:
( ) As redes sociais se tornaram recurso de comunicação de fácil acesso e baixo custo para o consumidor de variados produtos.
( x ) As redes sociais se tornaram fonte fundamental para indicações de amigos e divulgação de produtos, marcas e serviços das empresas.
( ) As redes sociais são sistemas de comunicação que agrupam empresas e indivíduos semelhantes com objetivos diferentes.
( ) As redes sociais permitem às empresas buscarem novos profissionais para seu quadro de pessoal.
( ) As redes sociais possibilitam aos usuários se fazerem presentes e atuantes na internet.
O texto apresenta um assunto interessante e atual, uma vez que a internet constitui-se como um meio de comunicação eficiente.
Nesse contexto, “boca a boca” é uma expressão indicadora de que:
( ) As redes sociais se tornaram recurso de comunicação de fácil acesso e baixo custo para o consumidor de variados produtos.
( x ) As redes sociais se tornaram fonte fundamental para indicações de amigos e divulgação de produtos, marcas e serviços das empresas.
( ) As redes sociais são sistemas de comunicação que agrupam empresas e indivíduos semelhantes com objetivos diferentes.
( ) As redes sociais permitem às empresas buscarem novos profissionais para seu quadro de pessoal.
( ) As redes sociais possibilitam aos usuários se fazerem presentes e atuantes na internet.
ENEM 2013 – Caderno Cinza – 2º Dia – Questão 13
Aptidão física é a capacidade de realizar as tarefas do dia a dia com o mínimo de fadiga e desconforto. E isso é obtido a partir da constituição física, incluída aí a herança genética. Ter aptidão física é estar com coração, pulmões, vasos sanguíneos e músculos prontos para suportar, sem problemas, as atividades que o corpo realiza. Trata-se de uma condição relativa e mutável, que pode ser melhorada e ampliada conforme o interesse de cada um. Um artista de circo precisa de aptidão para pedalar com o monociclo na corda bamba sem cair; alguém na plateia pode querer apenas acompanhar sua turma em um passeio de bicicleta até uma cachoeira. Ou seja, é você quem decide quão apto quer estar para suas atividades. SABA, F. Mexa-se: atividade física, saúde e bem-estar. São Paulo: Phorte, 2008.
A busca por uma melhoria da qualidade de vida exige que as pessoas procurem por um aprimoramento da sua aptidão física, e para isso é necessário que:
( ) Sejam incorporadas as atividades cotidianas de trabalho a séries de exercício físico.
( ) Sejam adotados horários fixos para a execução de exercícios corporais, além da genética apropriada.
( ) Haja dedicação predominante à prática de exercícios de musculação em relação aos exercícios aeróbicos.
( x ) Haja estímulo ao indivíduo para o desempenho de atividades consonantes com suas necessidades e capacidades físicas.
( ) Tenham prioridade, no programa de treinamento, as modalidades esportivas de caráter individual.
A busca por uma melhoria da qualidade de vida exige que as pessoas procurem por um aprimoramento da sua aptidão física, e para isso é necessário que:
( ) Sejam incorporadas as atividades cotidianas de trabalho a séries de exercício físico.
( ) Sejam adotados horários fixos para a execução de exercícios corporais, além da genética apropriada.
( ) Haja dedicação predominante à prática de exercícios de musculação em relação aos exercícios aeróbicos.
( x ) Haja estímulo ao indivíduo para o desempenho de atividades consonantes com suas necessidades e capacidades físicas.
( ) Tenham prioridade, no programa de treinamento, as modalidades esportivas de caráter individual.
ENEM 2013 – Caderno Cinza – 2º Dia – Questão 12
Usei uma conexão via computador, pela primeira vez, em 1988. Morava na França, trabalhando como correspondente da Folha de S. Paulo e concordei em utilizar um laptop Toshiba T1000, equipado com um modem de 1 200 bauds, para transmitir minhas reportagens. O texto entrava direto nos terminais da redação, digitalizado, segundos depois de composto na tela de cristal líquido do pequeno Toshiba. O laptop sequer tinha disco rígido, era tudo comandado por disquete e gravado em disquete. Permitiu-me aposentar não só a Olivetti como o vetusto telex de casa. Em seguida, eu pegava o telefone e chamava a redação para saber se o texto “entrara” bem. Até que, um dia, o engenheiro de informática do jornal me disse que, dali em diante, não precisaríamos usar mais a ligação telefônica internacional tradicional, muito cara, para saber se o texto havia chegado corretamente ou tirar dúvidas sobre o manuseio do computador. Poderíamos fazer aquilo via chat, uma conversa textual na tela do próprio laptop. Essa maravilha seria possível por meio de um programinha de conversação. SPYE, J. Conectado. São Paulo: Martins Fontes, 2006 (adaptado).
O texto apresenta uma situação de uso das tecnologias de comunicação e informação por um jornalista.
A mudança do uso do telefone para o uso do chat evidencia a transformação na dinâmica:
( x ) Do trabalho, em função das tecnologias de comunicação e informação.
( ) Do acesso às informações divulgadas pela mídia digital aos internautas.
( ) Da divulgação das notícias pela mídia digital e os impactos provocados no cotidiano.
( ) Da valorização de profissionais da imprensa com a chegada das mídias digitais.
( ) Dos avanços na área de telejornalismo na ascensão da imprensa internacional.
O texto apresenta uma situação de uso das tecnologias de comunicação e informação por um jornalista.
A mudança do uso do telefone para o uso do chat evidencia a transformação na dinâmica:
( x ) Do trabalho, em função das tecnologias de comunicação e informação.
( ) Do acesso às informações divulgadas pela mídia digital aos internautas.
( ) Da divulgação das notícias pela mídia digital e os impactos provocados no cotidiano.
( ) Da valorização de profissionais da imprensa com a chegada das mídias digitais.
( ) Dos avanços na área de telejornalismo na ascensão da imprensa internacional.
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