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FORMAÇÃO GERAL ENSINO SUPERIOR > CULTURA E ARTE
50 PONTOS27 SEGUNDOS
FORMAÇÃO GERAL ENSINO SUPERIOR > CULTURA E ARTE
Na antiguidade assistimos uma especialização nos papéis sociais, com o surgimento do artista e/ou artesão de tempo integral. A arte no período torna-se sofisticada, manifestando sentidos políticos e religiosos.
Nesse contexto, quais as características da representação humana na arte egípcia da época?
- Era estilizada e pouco fiel ao modelo.
- Refletia as crenças e o imaginário simbólico.
- Primava pelo naturalismo grosseiro.
- Destacava-se pela tridimensionalidade.
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FORMAÇÃO GERAL ENSINO SUPERIOR > CULTURA E ARTE
50 PONTOS33 SEGUNDOS
FORMAÇÃO GERAL ENSINO SUPERIOR > CULTURA E ARTE
Na idade moderna, a partir do Renascimento, introduzem-se mudanças que passam a marcar definitivamente o campo da arte daí para frente. Uma das mais notáveis está na volta da centralidade do ser humano no fazer artístico. Foi/foram fonte de inspiração artística no período:
- A geometricidade do mundo real.
- A pequenez do ser humano face a grandeza de Deus.
- As passagens significativas da Bíblia.
- A arte clássica greco-romana e a natureza.
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50 PONTOS24 SEGUNDOS
FORMAÇÃO GERAL ENSINO SUPERIOR > CULTURA E ARTE
A arte nos fala à emoção, ao sentimento, ao nosso senso estético, mas também à nossa razão. A racionalidade tem se debruçado reflexivamente sobre a arte a partir de diferentes abordagens, sendo que uma delas consiste na historiografia da arte, que:
- se limita a ordenar cronologicamente o desenvolvimento da arte.
- procura abordar a história da arte a partir da perspectiva metodológica.
- preocupa-se com a percepção subjetiva do pesquisador em relação à arte.
- tem por base a análise da sociedade na qual foi produzida a obra.
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FORMAÇÃO GERAL ENSINO SUPERIOR > CULTURA E ARTE
50 PONTOS58 SEGUNDOS
FORMAÇÃO GERAL ENSINO SUPERIOR > CULTURA E ARTE
A “cidade” retratada na pintura de Alberto da Veiga Guignard está tematizada nos versos:
- Por entre o Beberibe, e o oceano
Em uma areia sáfia, e lagadiça
Jaz o Recife povoação mestiça,
Que o belga edificou ímpio tirano.
(MATOS, Gregório de. Obra poética. Ed. James Amado. Rio de Janeiro: Record, 1990. Vol. II, p. 1191.) - Repousemos na pedra de Ouro Preto,
Repousemos no centro de Ouro Preto:
São Francisco de Assis! igreja ilustre, acolhe,
À tua sombra irmã, meus membros lassos.
(MENDES, Murilo. Poesia completa e prosa. Org. Luciana Stegagno Picchio. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1994. p. 460.) - Bembelelém
Viva Belém!
Belém do Pará porto moderno integrado na equatorial
Beleza eterna da paisagem
Bembelelém
Viva Belém!
(BANDEIRA, Manuel. Poesia e prosa. Rio de Janeiro: Aguilar, 1958. Vol. I, p. 196.) - Bahia, ao invés de arranha-céus, cruzes e cruzes
De braços estendidos para os céus,
E na entrada do porto,
Antes do Farol da Barra,
O primeiro Cristo Redentor do Brasil!
(LIMA, Jorge de. Poesia completa. Org. Alexei Bueno. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1997. p. 211. - No cimento de Brasília se resguardam
maneiras de casa antiga de fazenda,
de copiar, de casa-grande de engenho,
enfim, das casaronas de alma fêmea.
(MELO NETO, João Cabral. Obra completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1994. p. 343.)
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